
É uma história meio surreal, virtual, que durou 2 inconstantes anos.
Quando, depois de tantos desencontros, aconteceu o encontro real, físico, a sensação foi de reencontro (definido assim pelas 2 partes). Foi um período curto pra tanto amor, tanto querer de estar junto (assim eu achava).
De volta à realidade da minha vida, o distanciamento e a indiferença da outra parte se fez presente e sem explicação e eu, não entendia o motivo pois tanto amor foi declarado e supostamente o relacionamento teria continuidade, tanta intimidade de almas que se reconheceram, se reencontraram... e, ainda assim, persistia a indiferença, mudez e sumiço. Pirei...
Ontem, por querer que a situação fosse verbalizada e definida, pressionei, forcei a barra, surtei até, e descobrí o que se passava... ou seja, TUDO não significou NADA! por questões de logística não pudemos continuar juntos e isso foi suficiente para que a outra parte declarasse apenas para sí que preferia ficar sozinho. É um direto, uma opção se ele comunicasse logo dessa decisão à outra parte interessada (eu).
Bem, se tá confuso o que escreví, é fruto de uma cabeça e coração confusos.
Resumindo, o que quero dizer é que, aos poucos, estarei mudando o rumo dessa prosa nesse blog, desviando do assunto (antes) principal, entrando em assuntos que me vão na alma até que se esvaia pelo ralo qualquer sentimento e lembrança dessa história mal sucedida de amor.
Essa postagem é um marco para esse fim de caso... tentarei, veementemente, não escorregar-na-casca-da-banana e voltar ao assunto seja com fotos ou com frases; se acontecer, me dêem um desconto, pois Roma não foi feita em um dia.
E atire a primeira pedra quem já não idealizou um relacionamento, quem já não sofreu por amor, quem não foi iludido ou se desiludiu, quem não chorou, arrancou os cabelos, arrastou correntes madrugadas adentro, tomou porres, não tirou o objeto de adoração 1 minuto sequer do pensamento!
Ponto final!
" É só isso... não tem mais jeito... acabou... boa sorte" [Vanessa da Mata & Ben Harper]
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